“Ele só deve sair de casa antes das 10 ou após as 16 horas”, recomenda a veterinária Rúbia Burnier, da Clínica Espaço Animal, na capital paulista. A sensação térmica do cachorro é sempre 4 graus acima da dos seres humanos, e o risco de queimaduras nas patas e de hipertermia, quando a temperatura do corpo sobe demais, aumenta muito no verão. “É comum recebermos cães em convulsão ou que sofreram desmaios depois de um passeio sob o sol do meio-dia”, conta Marcondes. Muitas vezes, o animal acaba na UTI e tem seqüelas graves, como problemas renais.
Também por isso, não deixe o animal no carro — nem mesmo por uns minutinhos e à sombra. A falta de circulação de ar é péssima para eles.
“Os mais vulneráveis ao calor excessivo são os filhotes e os idosos, além de felinos de todas as raças e cães com focinho achatado, como o shih tzu, o lhasa apso, o pug e o buldogue”, alerta a veterinária Luciane Martins Neves, do Pet Center Marginal, em São Paulo.
Os sintomas de mal-estar vão de fraqueza a vômitos, diarréia e tremores, até alterações mentais e respiratórias. Diante de qualquer um desses indícios, não hesite em procurar o veterinário. Mas, claro, o melhor mesmo é garantir que seu companheiro de todas as horas fique bem longe dos riscos típicos dos dias de temperatura máxima.
“Os mais vulneráveis ao calor excessivo são os filhotes e os idosos, além de felinos de todas as raças e cães com focinho achatado, como o shih tzu, o lhasa apso, o pug e o buldogue”, alerta a veterinária Luciane Martins Neves, do Pet Center Marginal, em São Paulo.
Os sintomas de mal-estar vão de fraqueza a vômitos, diarréia e tremores, até alterações mentais e respiratórias. Diante de qualquer um desses indícios, não hesite em procurar o veterinário. Mas, claro, o melhor mesmo é garantir que seu companheiro de todas as horas fique bem longe dos riscos típicos dos dias de temperatura máxima.
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