quarta-feira, 29 de junho de 2011

Qual será o melhor cachorro pra uma família com crianças ?

Basset Hound
Beagle
Bichon Frisé
Bloodhound
Border Collie
Brittany
Bulldog Inglês
Cavalier King Charles Spaniel
Dachshund
Golden Retriever
Labrador Retriever
Old English Sheepdog
Poodle
Setter Inglês
Setter Irlandês
Terra Nova
Vizsla
Yorkshire
Mais depende no tamanho, e no lugar aonde vão ser criados, alguns merecem cuidados especiais com os pelos e etc...

Maria -

Cachorros se dão bem com gatos ?

Os cachorros e os gatos, podem se estranhar pelo fato de os gatos miarem, deve ser essa a razão.
Pois eles tem 4 patas, a mesma estrutura, tudo certo, menos pelo jeito de se comunicar, então talvez seja por isso.
Mais muitos cães e gatos se dão bem, até melhores do que cães com outros cães.
Se o cão for dócil, ele pode até se dar bem com o gato, isso vai depender do jeito que eles vão se conhecer.

Maria -

domingo, 26 de junho de 2011

Os dez cachorros mais inteligentes

australian Os dez cachorros mais inteligentes e os mais burros10) Australian cattle dog

rottweiler Os dez cachorros mais inteligentes e os mais burros9-) Rottweiler


papillon Os dez cachorros mais inteligentes e os mais burros8-) Papillon

labrador Os dez cachorros mais inteligentes e os mais burros7-) Labrador retriever

shetland Os dez cachorros mais inteligentes e os mais burros6-) Shetland sheepdog

doberman Os dez cachorros mais inteligentes e os mais burros5-) Doberman pinscher

golden Os dez cachorros mais inteligentes e os mais burros4-) Golden retriever

german Os dez cachorros mais inteligentes e os mais burros3-) German shepherd

poodle Os dez cachorros mais inteligentes e os mais burros2-) Poodle

border Os dez cachorros mais inteligentes e os mais burros1-) Border collie

Larissa!

terça-feira, 21 de junho de 2011

Tudo sobre os sapatinhos para cachorros!

Usar calçados no dia-a-dia já deixou, há tempos, de ser exclusividade dos seres humanos. Botas, tênis e até mesmo sandálias de todas as cores e marcas para cães podem ser facilmente encontradas em lojas especializadas em venda de produtos para o mundo pet. Mas a questão é: será que os sapatos incomodam ou prejudicam os cães? Especialistas apontam que, como tudo na vida, os sapatos para cães têm seu lado positivo e negativo. Dentre as vantagens, pode-se citar a higiene (já que, ao chegar em casa, os cães estão com as patas limpas, uma vez que estavam dentro dos calçados) e a proteção das patas contra queimaduras e eventuais machucados causados por espinhos, vidros e outros tipos de materiais.Contudo, há profissionais que combatem veementemente o uso de tais acessórios, alegando que esta não é a condição natural do cão, que são desconfortáveis e ainda podem prejudicar sua postura e equilíbrio. Além disso, uma das desvantagens é que, se usado freqüentemente, os sapatos podem impedir que o cachorro lixe naturalmente suas unhas ao caminhar resultando em unhas grandes demais. Um inconveniente para o cão e seu dono.
Mesmo assim, os donos que querem calçar seus cães devem procurar seguir algumas dicas:
  • Acostume os cães a usarem sapatos desde filhotes para que, futuramente, não tentem retirá-los;
  • Observe se o calçado é confortável e anatômico;
  • Preste atenção ao tamanho da pata do seu cão: calçados apertados ou grandes demais incomodam e podem acabar machucando as patas;
  • Utilize o calçado durante o passeio, deixando-o com as patas livres quando estiver dentro de casa, pois o uso por muitas horas pode ser prejudicial ao animal. Lembre-se de que esta não é a sua condição natural.

domingo, 19 de junho de 2011

Cuidados com seu pet durante o inverno...

1. Roupinhas pra aquecer!! O uso de roupinhas ainda divide muita gente, alguns acreditam ser algo supérfulo outros usam com frequencia. Em alguns casos realmente o uso de roupinhas se torna supérfulo, como no verão, por exemplo, porém em épocas onde as temperaturas são baixas, as roupinhas podem ser grandes aliadas para darmos conforto e bem -estar aos nossos amigos, protegendo-os das baixas temperaturas.
Procure roupinhas que aqueçam o animal porém que dêem conforto ao bichinho.
Os cães de pelos curtos são os que mais sentem no frio. Gatos, cães de porte grande, ou outras espécies de pets, podem não aceitar o uso de roupinhas, nesses casos, outras formas de mantê-los aquecidos devem ser procuradas. Colocar a casinha ou gaiola em local longe de corrente de ar ajuda bastante. Para os répteis lampadas UVB, ou pedras termicas ajudam bastante no conforto térmico desses animais.

2. Banho no frio???
Apesar das baixas temperaturas, os banhos podem ser mantidos, porém com alguns cuidados. Use agua morna no banho e sempre seque com secador o animal. Logo após o banho não recomenda-se que o animal vá imediatamente a rua, pois ele estará quente por conta da agua e secador e a temperatura externa muito baixa, o que favorece o choque térmico.
Para os que precisam de tosas, você pode manter a pelagem mais alta durante a estação de frio, pois os pelos ajudam no conforto térmico. E para manter a higiene, escove diariamente, assim você evita a formação de nós na pelagem, e ajuda a retirar sujidades dos pelos.

3. Passeios e brincadeiras:
A hora da distração e lazer do animal devem ser mantidas, porém procure levá-lo a rua nos periodos mais quentes do dia (10:00 as 16:00).
Para regiões muito frias, com possibilidade de neve e geadas, o uso do sapatinho também pode ajudar a proteger os coxins (pantufas) das patinhas, das queimaduras provocadas pelo frio.



4. Doenças de Inverno:
No inverno algumas patologias se tornam mais comuns como as gripes e resfriados. A Gripe canina, é uma doença transmitida através do contato com outros animais, apesar de existir tratamento, também contamos com vacinas disponíveis para a prevenção. Consulte o veterinário e atualize todas as vacinas.
Além das doenças respiratórias, artrites e artroses tendem a causar um maior desconforto e dor aos animais nessa época fria. Se o seu animalzinho possui alguma dessas doenças, é sempre bom passar por uma revisão no veterinário, para avaliar o quadro e se há necessidade de novos medicamentos e terapeutica para trazer um pouco mais de conforto pro animal, durante o inverno.
Agora você já pode curtir o clima gostoso dessa estação ao lado do seu pet com responsabilidade!!!

Como fazer seu cachorro te obedecer na hora do passeio ?

Muitas famílias que adotam um animal na maioria das vezes moram em ambientes menores, sendo assim muitos cães não possuem o privilégio de correr ou fazer suas atividades sem que sofram com estas restrições. Sendo assim, o passeio passou a ser fundamental, já que é neste momento que o animal tem suas atividades de prazer.
Porém, é nesta hora que muitos problemas aparecem, devido a grande excitação o cachorro não se comporta e o pior não colabora, ou ainda em muitos casos o animal ainda não quer nem sair de casa.
Para que esta situação termine é preciso que o dono saiba como adestrar o seu cachorro nesse momento. O ideal é que assim que a pessoa adquirir o bicho de estimação ela comece a treiná-lo, pois quando ele sai do ambiente em que vivia normalmente ele se sente protegido, e ao colocá-lo, por exemplo, na rua para passear, ele pode achar assustador, principalmente pelos cheiros diferentes ou até mesmo pelos cães hostis que se pode encontrar no caminho.
Ainda se o animal for medroso e não sentir segurança com o seu dono, esse momento que seria de descontração acaba se transformando em uma experiência traumática.
Portanto separei alguns cuidados que deve ser tomados antes de você começar a sair assim o dono pode saber como adestrar o seu animal neste momento.
- Nos primeiros passeios o ideal é que você procure não passar na frente casas que possuem cães, pois estes costumam ser bastante hostis. Agora caso você queira socializar o seu animal leve-o em algum parque ou praça, ou seja, em ambientes que tenham animais dóceis.
- Os filhotes geralmente cansam mais rápido por isso até que ele acostume dê passeios mais curtos.
- O horário também pode ajudar. Escolher uma rua onde não tenha muito trânsito pode evitar que ele se assuste.
- Os acessórios corretos para o passeio é primordial. Uma coleira na medida certa é importante. Objetos como enforcado com garras, peitoral ou só o enforcador não são recomendados, pois pode machucar o animal.

Como fazer seu cachorro te obedecer ?

Muitas pessoas que possuem dificuldades em fazer com que seu animal o obedeça, sofre com as mais variadas atitudes dele. Muito desses animais tem como péssimo hábito fugir dos seus donos, principalmente quando estes aproveitam oportunidades como uma porta aberta.
Por mais difícil que seja, agir de forma negativa nessa situação, pode não trazer pontos positivos, e nem fazer com que seu cão obedeça. Mesmo que entre esses animais fujões seu cachorro não seja qualificado como rebelde, é possível que até os mais disciplinados tomem essa atitude.
Como adestrar um cachorro nesse momento pode ser difícil, porém se ele já possui um treinamento, em todas as vezes que ele sair “para dar uma voltinha” ele irá voltar. Entretanto, como muito destes cães não passaram por isso a situação se torna um pouco diferente.
O ideal é que você dê essa liberdade para o seu cão, ou seja, não deixá-lo fugir, mas acostumá-lo a dar uma volta pelo bairro e fazer com que ele volte para a sua casa.
Passear com o seu cachorro no princípio pode ajudar muito com esse problema, mesmo que use a coleira. Se você mostrar a vizinhança o caminho até o seu portão o cachorro com o tempo memoriza e vai saber associar, e o melhor não vai sair correndo quando ver uma portão aberto.
Se você também ensinar o seu cachorro desde pequeno, você não terá problemas diante dessa situação. Apesar de você ainda estar exposta a correr o risco de seu cachorro fugir, as chances são mínimas visto que ele vai ter se acostumado.
O importante é você lembrar que às vezes seu animal não está fugindo, mas sim querendo passear, ou sair do mesmo ambiente, portanto, dar uma volta com seu animal pode ajudar ele a diminuir essa tensão ou esse hábito.
De uma forma geral, dar atenção ao seu animal é importante desta forma você pode impor e sucessivamente fazer com que ti obedeça, mesmo quando ele deseja sair correndo pelo portão.

sábado, 18 de junho de 2011

MEU DEUS!

Me mudamos, e parece que NADA funciona!
Tá, algumas coisas estão indo bem, não vou a escola a 3 dias, porque to me sentindo muito mal.
dei um tempo pra escrever aqui, e TODOS os dias tem gente aqui em casa! chega a lotar, e olha que essa casa é maior em.
Tá sendo legal, mais fiquei sem internet uns 3 dias, aff.
mais agora já tem net, e um novo programa que grava filmees e blá bla bla
agora como SEMPRE o Billy tá dormindo, ele anda tão calmo e tão cansado, é estranho, será que ele tá doente denovo ? Tomara que não :)'
Tenho que ir, quero sair de casa hoje, não gosto de ficar presa aqui '-'
Beijooooooooooo :**************************

sexta-feira, 17 de junho de 2011

Como ensinar seu cachorro a ficar no lugar onde você manda ?



Muito simples de ensinar, o FICA é muito útil em várias situações. Ele depende muito do auto- controle do cão e da autoridade do dono.

 Segure o petisco na mão e coloque perto do fucinho dele, toda vez que ele tenta pegar digo: NÃO. Faça isso algumas vezes, e quando ele parar de tentar pegar,  abra a mão e diz PEGA.

Depois de algumas vezes comece a dizer o FICA enquanto ele espera você abrir a mão. Pronto, ele já associou o FICA ao esperar alguma coisa parado.

Depois disso você pode fazer exercícios provocando bastante o cão, com comidas como carne e etc, que tenham cheiro forte. No caso do vídeo usei uma bolacha de chocolate que é bem tentador pra ele.


Como ensinar o seu cachorro a dar a patinha?



Coloque seu cão na posição de sentado e segure um petisco com a mão fechada bem perto do focinho dele. Ele vai tentar pegar o petisco com a boca, e quando perceber que não está conseguindo, irá levantar a pata para tentar abrir sua mão. Neste instante que ele tocar sua mão, abra e lhe dê o petisco.

Repita isto por umas 5 vezes, e depois comece com o comando verbal. Cada vez que ele tocar sua mão, diga: TOCA AQUI, ou DÁ A PATA.

Depois de mais algumas repetições tente dar o comando antes de ele tocar sua mão. Quando ele tocar, abra a mão e elogie.


Com o tempo você pode retirar o petisco, e simplesmente estender a mão e pedir o comando.


quinta-feira, 16 de junho de 2011

Como ensinar seu cachorro a dormir na caminha dele ?


A maioria de nós se sente culpado em compartilhar a cama com animais de estimação. É muito difícil resistir àquelas carinhas pidonas! No entanto existem muitas razões pelas quais não deveríamos deixar. Alguns dizem que não é seguro, que perturba nosso sono e pode até mesmo prejudicar nosso lugar como líder da casa. Se você quiser que seu cachorro vá para sua própria cama, siga os passos abaixo.
  1. Pense no cãozinho: Você deve escolher uma cama do tamanho certo para seu peludo. Ela não pode ser muito grande ou muito pequena, muito mole ou muito dura, tem que ser a ideal. Deve ser confortável o suficiente para que você não se importe em aconchegar seu cão lá por horas a fio. Ao fazer a compra não se importe com o preço - você pode ter que gastar um pouco mais do que deseja, mas valerá a pena.
  2. Localização é o nome do jogo: Pense onde você quer que a cama do seu cão fique. Se ele está acostumado a dormir com você durante a noite, então a melhor aposta para é colocá-la no quarto. Se você quiser usar a cama para tirá-lo do sofá, coloque a cama na sala.
    1. Incentive a curiosidade dele: Sem sombra de dúvidas seu cão vai saber o que esta nova peça de "mobiliário" é. Faça-o ir para a nova cama deitando-se do lado dela, chamando o nome dele e dando tapinhas na cama. Use recompensas de comer e carinho sempre que for necessário.
    2. Use o que ele sabe. Quando ele se aproximar da cama, faça ele sentar e deitar-se sobre ela, usando os comandos "senta" e "abaixa". Incentive-o a "ficar" e acaricie-o até ele relaxar na cama.
    3. Dê um nome a cama: Será mais fácil fazer seu cão ir para a cama se você atribuir um comando a ela. Por exemplo, você pode ensiná-lo que quando você diz "cama" significa que ele precisa ir para seu leito.

Como fazer seu cãozinho dormir ?

O seu filho ganhou um filhote de cãozinho, mas nesses últimos dias do novo membro a família inteira não consegue mais dormir, pois como é normal nos primeiros os filhotes de cães ou até de gatos sentem falta da sua mamãe e também ainda não estão adaptados a nova casa, por isso eles choramingam por toda a madrugada até que alguém não agüente mais e acorde de vez para brincar ou levar o filhote para dormir junto. E é por conta disso também que muitas famílias desistem do filhote logo na primeira semana, mas é claro que toda pessoa que arruma um filhote de qualquer animalzinho tem que estar disposto a suportar seu período de adaptação, que costuma durar no máximo um mês, mas na maioria das vezes é de uma ou uas semanas. Mas, existem alguns truques que podem fazer o seu cãozinho ficar quietinho, dormir bem e garantir o sono de toda a família, veja como é fácil:
Arrume a caminha dele em um local quentinho, confortável, longe de correntes de vento e se for possível coloque um paninho ou uma mantinha que tenha o cheirinho da mamãe.
Outra dica que vale para as primeiras noites é deixar uma televisão ou um rádio ligado bem baixinho durante toda a noite. Mas, só nos primeiros dias, lembre-se disso, se não o problema do cachorro vai ser solucionado e o da conta de eletricidade vai aumentar.
Outra opção que costuma ser infalível é brincar bastante com ele antes de dormir, pois se estiver bem cansado, com certeza dormirá melhor.
Mas, mesmo com todas essas dicas se o seu bichinho insistir em choramingar, ignore-o por mais que seja difícil, pois assim ele vai aprender o limite dele, e se toda vez que ele choramingar você for lá e pegá-lo e levar para dormir com você ele vai acabar se acostumando, e vai achar que é só chorar que você vai lá e o pega. Lembre-se que os filhotes de cães são como os bebês, se você o acostumar mal depois vai ser difícil de reverter a situação.


Porque os cachorros dormem tanto ?



Os cães dormem cerca de 9 horas por dia, porém esse período pode ser prolongado se ele não tiver nada pra fazer, ou seja, se ele dorme demais, e não é um filhote, é por puro tédio.
O sono deles se dividem em 2 fases, uma um sono mais leve, com respiração profunda e ritmada, e uma outra onde ocorre a movimentação rápida dos olhos, respiração desritmada, sono mais profundo, enfim....acredita-se que eles assim como nós -sonham! E também podem sofrer de 

distúrbios como apnéia e narcolepsia.

Raça Kerry Blue Terrier!

A raça surgiu na Irlanda, onde também é conhecido como Irish Blue, mais precisamente na extremidade sudeste do país nos montes Kerry, no condado de Kerry no século XVIII. Existem inúmeras versões sobre sua descendência, e até uma lenda irlandesa tenta explicar a origem da raça e que conta que, há cerca de três mil anos, um rei celta desposou a filha de um faraó e trouxe para a sua Erin natal uns cães que são os antepassados dos Terriers irlandeses e do Irish Water Spaniel. E provavelmente não dará nenhum crédito à história do naufrágio que aconteceu há tempo na costa do condado de Kerry, cujo único sobrevivente foi um cão azul. Lendas à parte, a teoria mais aceita sobre a origem do Kerry Blue é de que tenha como antepassados o Irish Terrier, o Dandie Dinmont Terrier e o Bedlington Terrier.
O objetivo dos irlandeses com estes acasalamentos era produzir cães com características fundamentais para cães de trabalho: desejavam um cão de porte médio (para se impor no pastoreio do gado, na defesa do rebanho de ovelhas e na guarda da casa e de seu dono ou família), de fácil manutenção (sua pelagem densa é constituída de fios espessos e ondulados, fazendo com que a pelagem fique "armada" evitando os "nós" e promovendo ventilação entre os pêlos, fazendo com que o cão não apresente mau cheiro), muito rústico e resistente, obediente, afetuoso, leal, corajoso, de reflexos rápidos, ágil, mais sofisticado e introvertido (temperamento mais ameno, calmo) que outros terriers, excelente companheiro, sempre alerta e um caráter tipicamente irlandês: simpático, impulsivo e astuto. Na guarda  do dono ou da casa além de todas essas características tem uma impulsão nas patas traseiras chegando quase a uma altura de 1,8 metros do chão, dentes grandes e fortes e uma mordedura extremamente poderosa.
Já em uma das primeiras exposições organizadas no Eire, a de 1887, em Limerick, há registros de 6 exemplares de terriers na cr azuis-ardósia. Em 1902, já havia catorze - incluídos numa classe de trabalho reservada para eles - na exposição de Killarney. Em Cork, em 1913, havia uma classe de cinco exemplares, todos azul-ardósia e de tamanho relativamente modesto. Em 1916, havia vinte numa nova edição da exposição de Killarney.
Fundamental para a raça foi o trabalho de Casev Hewitt, que teve papel fundamental na divulgação da raça fora da Irlanda, onde os criadores privilegiavam as qualidades de trabalho dos seus cães sem insistirem muito na aparência que, por outro lado, deixava bastante a desejar: não só o pêlo, deixado no seu estado natural, não tinha grande coisa a ver com o impecavelmente desenhado dos outros terriers, como a homogeneidade dos exemplares tanto do ponto de vista das cores como dos tamanho da constituição também não era nada perfeita. Finalmente, e graças ao trabalho de Casey, o primeiro padrão da raça foi descrito pela primeira vez no fim da Primeira Guerra Mundial e a raça foi aceita, oficialmente 1922 (primeira empreitada da raça fora de seu país de origem), também o ano da fundação, na Inglaterra, do primeiro Kerry Blue Terrier Club.
Evidentemente, os norte-americanos não ficaram insensíveis ao potencial das qualidades do Kerry Blue e apenas 2 anos depois do reconhecimento inglês, o American Kennel Club reconheceu a raça em 1924, e em 1926 criou-se o clube norte-americano do Kerry Blue. Não muito interessados em todas as honras em exposições, os criadores irlandeses conseguiram incluir, em 1926, a exigência de que os cães fizessem provas de trabalho para que fossem considerados campões em seu país. Esta foi a forma encontrada para que não se perdesse de vista a importância do temperamento destes cães.
A criação norte-americana fez tantos progressos que atualmente os Estados Unidos é considerado o centro de excelência na criação dos Kerries. No Brasil, os Kerries estão presentes desde 1978 e vários exemplares da raça conquistaram espaço e expressão nas exposições oficiais, sendo por 2 vezes os melhores cães do ranking nacional oficial - 1979 e em 1987.

O Kerry Blue é indicado para as pessoas que já tenham experiência com terriers ou que saibam apreciar o seu temperamento particular. Os terriers têm uma impetuosidade natural, uma valentia, uma vivacidade e um lado obstinado e independente, além de uma profunda afeição aos seus donos, o que os torna diferentes dos cães de pastoreio, dos outros cães de caça ou das raças de companhia. Não é que sejam especialmente difíceis, mas requerem, mais do que qualquer outra raça, um dono cuja personalidade bem acentuada se entenda bem com a sua.
Seu porte médio faz com que se adapte muito bem a diversos tipos de espaço, podendo ser muito feliz em uma casa pequena, lhe convém melhor um bom quintal e longos passeios, devido ao seu caráter naturalmente ativo e extrovertido.
Caracteriza-se por um temperamento alerta, mas menos excitável do que os ´terriers clássicos´ e por serem muito resistentes e velozes podem obter excelentes resultados em provas de agility, esporte no qual podem aproveitar completamente toda sua agilidade.
É uma excelente companhia para crianças, agüentando firme o nível de atividade delas, e dificilmente se cansará antes. Já seu convívio com outros cães é bastante complicado e difícil. Normalmente o máximo que esses cães suportam é a presença de cães do sexo oposto.
No ranking elaborado pelo pesquisador Stanley Coren, no livro ‘A inteligência dos cães’, o Kerry ocupa a 35ª posição entre as raças pesquisadas.

A aparência do Kerry Blue é obtida com a ajuda do corte estético da pelagem, introduzido pelos americanos, canadenses e ingleses, o que deu nova força à raça. Os Irlandeses, que o expuseram pela primeira vez em 1916, não o aparavam, arrumando-o apenas.
Para mantê-lo elegante, é preciso incorporar ao dia-a-dia o hábito da escovação e do trimming periódicos.
A pelagem, que nos filhotes é completamente preta, vai passando por diversas mudanças até que chegue ao seu aspecto definitivo. Normalmente até os 12 meses, a ondulação da pelagem que era suave, se acentua. Até os 18 meses são permitidos pêlos negros. É nesta fase que passam por um clareamento a partir da base até se tornarem azuis, cor oficial raça, um cinza que vai do escuro ao claro, podendo chegar ao quase branco, às vezes com a cabeça, cauda e patas negras.

Assim como o cão adulto, o filhote tem uma energia impressionante que pode, e deve, ser canalizada pelo proprietário especialmente com jogos que incentivem a obediência do filhote. Por isso mesmo, é altamente recomendável que desde cedo o proprietário inicie um programa de adestramento de obediência com seu Kerry, com o objetivo de tornar a convivência mais fácil para ambas as partes.
A educação do filhote requer, acima de tudo, paciência. Especialmente quando o filhote já tiver aproximadamente 6 meses e estiver trocando seus dentes, deve-se evitar que os móveis sejam seu alvo preferencial. Para isso, convém fornecer brinquedos próprios para esta fase.
Não é recomendado que ele seja deixado muito tempo sozinho em casa, sem a supervisão dos donos, porque caso ele se sinta entediado, certamente vai procurar diversão por conta própria e nem sempre o dono vai concordar com os brinquedos que ele encontrou.


O Kerry Terrier é uma raça extremamente rústica em termos de saúde e uma vez que estejam vacinados, vermifugados e sendo alimentados adequadamente dificilmente apresentam problemas.
Também não são propensos a nenhuma doença genética particular como outras raças.
Podem apresentar propensão a alergias e problemas de pele.


Raça Papillon!

história do Papillon é bastante nebulosa, especialmente devido à sua antiguidade. A teoria mais aceita é de que a raça tenha nascido da fusão do já extinto Spaniel Anão da Bélgica com algum cão de raízes orientais. Sinais dessas raízes são a ossatura leve, tamanho diminuto e rabo curvado. Sua primeira representação conhecida é do início do século 14, em afrescos de uma igreja de Assisi, na Itália, pintados por Giotto. Freqüentou por cerca de duzentos anos as cortes européias, sempre de orelhas caídas. Lá tornou-se muito estimado e um dos seus símbolos, tanto que foi quase dizimado no século 18 pela Revolução Francesa. As orelhas eretas surgiram no final do século 19, perpetuadas por criadores belgas. O nome oficial da raça pela Federação Cinológica Internacional (FCI) é Spaniel Anão Continental. O Papillon é considerado a variedade de orelhas eretas. Há outra variedade de orelhas caídas chamada Phalene (em francês, mariposa). Já nos EUA, Papillon designa as duas variedades.
A raça ganhou novo impulso na França, Bélgica e Inglaterra a partir da Primeira Guerra. É considerada oficialmente como franco-belga.
Até a década de 40, o cruzamento entre Phalenes poderia gerar um Papillon e vice-versa, mas atualmente o acasalamento entre as variedades não é recomendado, pois pode produzir cães com orelhas semi-eretas, que será um defeito grave para a raça.
Ainda em sua origem, tanto os Papillons quanto os Phalenes eram inteiramente de uma cor, como a preta, a vermelha e a amarela-escura. Hoje, essas cores fazem par com o branco, que deve predominar no corpo do cão. Alguns criadores dão preferência aos exemplares que têm o branco em forma de listra, do focinho à cabeça, sugerindo o corpo da borboleta.

O Papillon foi desenvolvido, essencialmente, para ser um cão de companhia. Por isso, alia um tamanho diminuto, fácil de carregar a um temperamento meigo e tranqüilo com jeito garboso.
Extremamente inteligente - perdendo apenas para o Poodle entre os cães de pequeno porte - o Papillon está em 8º lugar na classificação do pesquisador Stanley Coren, em seu livro ‘A inteligência dos cães’. Devotados aos seus donos, como deve ser um bom cão de companhia, o Papillon não faz o tipo teimoso ou temperamental.
O Papillon possui certa reserva com estranhos e só aceita um carinho destes após perceber que são bem-vindos pelo dono. Chegam mesmo a mantê-los "sob vigilância", não permitindo que toquem nos objetos da casa. No entanto, após o primeiro contato, normalmente o Papillon torna-se muito sociável, mas sem ser pegajoso ou inconveniente.
Com outros cães e animais, o Papillon pode conviver praticamente sem restrições. Mas deve-se tomar cuidado com o convívio dele com cães de raças grandes, já que por ser muito pequeno, o Papillon pode se machucar com os movimentos bruscos dos grandões.
Este pequeno cão também se sai bem em agility, esporte em que passa por obstáculos sob comando do dono. Herdou não só agilidade dos Spaniels, como o instinto caçador. Além de excelente faro, mais uma herança dos Spaniels, possui um ouvido aguçado que o torna um bom cão de alarme.
Com crianças, todo cuidado é pouco, uma vez que sendo um cão muito delicado e frágil, pode se machucar facilmente em uma brincadeira mais estabanada.

O filhote é frágil a quedas e trancos. Há criadores que receiam vendê-lo a famílias com crianças de até seis anos, já que estas nem sempre sabem medir a força das brincadeiras. Comum às raças pequenas, a garganta do filhote é bem estreita. Portanto, vale a advertência em relação a ossos de couro. Como o material fica macio e fino ao ser mastigado, há chances de engasgamento.
Os filhotes, quando nascem, possuem uma espécie de penugem que persiste até a quarta ou quinta semana de vida. Com dois meses, a pelagem já cresceu razoavelmente.
As orelhas costumam levantar entre os dois e seis meses. O ideal é que, puxadas para frente, não ultrapassem o ponto de encontro entre nariz e testa, caso contrário terão maior dificuldade em levantar.

A pelagem do Papillon não requer grandes cuidados e é fácil de ser tratada. Como o cão não tem subpêlo, responsável em outras raças pelos nós mais difíceis de desfazer e não sendo muito longa no corpo, bastam escovação semanal e banho quando estiver sujo. Outra vantagem é que não passa por períodos de troca intensiva de pêlos.
A pelagem do Papillon só atinge seu comprimento máximo por volta dos 18 meses.

O Papilon apresenta alguma tendência especial a desenvolver problemas genéticos que, nos Estados Unidos, são bastante controlados e acompanhados pelo Clube nacional da raça. A raça é sensível a anestésicos. O motivo, segundo informam os dois veterinários norte-americanos entrevistados, é a ossatura porosa do Papillon que absorve intensamente o produto e causa facilmente sobredosagem. Se for preciso submetê-lo a uma cirurgia, é essencial usar um anestésico de reversão rápida
  • Luxação da patela (rótula, osso móvel do joelho) - mal congênito mais freqüente. Os cães que sofrem deste problema deslocam facilmente a rótula. Causa dor, inflamação local e dificuldade de movimentação. Pode-se corrigir com cirurgia.
  • Outro mal que ocorre na raça, mais raramente, é chamado em inglês de liver shunts. O cão não se desenvolve bem e fica abatido devido a um mau funcionamento do fígado. A cura é cirúrgica.
  • Fontanela aberta (moleira) - que torna os cães mais vulneráveis a pancadas.
  • Atrofia progressiva da retina -  Consiste na perda gradual da visão a partir dos seis ou sete anos e causa cegueira. Só é detectável após o aparecimento, quando o cão demonstra não enxergar bem.
  • A raça é sujeita a alergiaque ocorrem por herança genética. As manifestações alérgicas podem ter diversas causas, desde picadas de insetos a remédios. As conseqüências vão de coceiras a reações violentas, às vezes fatais.

Arara Azul

Arara Azul Grande

Essa bela criatura está em extinção! A  Arara azul está em extinção  porque ela  está sendo perseguida  pelos caçadores que vende elas e, são empalhadas por colecionadores. Agora, me digam. Que idiota faria isso com um dos principais animais do Brasil? É muito melhor vê-la voando, não é? E seu habitat natural está sendo destruído! Segundo estimativas da rede TRAFFIC - organização internacional parceira do WWF que monitora o comércio mundial de animais e plantas silvestres - aproximadamente 800 mil psitacídeos são vendidos ilegalmente por ano no mercado mundial. A estimativa do WWF é a de que o comércio ilícito de animais e plantas chegue a faturar US$ 10 bilhões por ano.

Larissa

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Raça Schnauzer Miniatura!

CARACTERÍSTICAS FÍSICAS
- O Schnauzer miniatura é um cão de raça de origem alemã. Tem sua origem na raça terrier. Esta raça foi obtida através do cruzamento de Schnauzer standar com terriers de pequeno porte.
- Os cães desta raça possuem entre 30 e 36 centímetros de altura. Pesam entre 4 e 7 quilos.
- Os mini Schnauzers possuem focinho forte e cabeça longa. Seus olhos são no formato ovais e de cor escura.
- A pelagem destes cães é bem áspera e dura.
- As cores de pelagens aceitas são: preto, branco, preto e prata (mais raro) e sal e pimenta (mais comum de todas).
COMPORTAMENTO E TEMPERAMENTO:
- Os cães desta raça são obedientes, simpáticos e afetuosos.
- São bem fáceis de serem adestrados. Costumam aprender rapidamente os comandos básicos do adestramento.
- São muito fiéis ao dono. Adoram receber carinho e atenção.
- São sociáveis com seres humanos, gostando de participar das conversas e algumas atividades humanas. Portanto, não gostam de ficar sozinhos.
- Costumam latir muito quando são desprezados, estão sozinhos ou ouvem barulhos.
- Costumam se relacionar bem com cães de outras raças, desde que não entrem em seu território.
- Gostam de crianças com quem costumam estabelecer um bom relacionamento.
- Vivem bem em espaços pequenos (casas sem quintal, apartamentos), desde que fiquem no mesmo local que o dono.
- São corajosos, higiênicos (desde que ensinados) e inteligentes.

OUTRAS INFORMAÇÕES:
- São ótimos para vigiarem casas e locais de trabalho. Também atuam muito bem como cães de companhia.
- São bem ativos, principalmente na infância. Adoram brincar com coisas que se movimentam rapidamente. Gostam de caçar ratos e insetos como, por exemplo, baratas e outros insetos.